quinta-feira, 14 de março de 2019

Tristeza...! No Brasil, o debate sobre liberação de armas vira polêmica após massacre em Suzano/SP.


Hum...! Tristeza danada...! Pois é, a té o momento, 10 pessoas foram mortas e outras 17 ficaram feridas após o atentado a tiros na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano(SP), na manhã de ontem, quarta-feira (13/03). Os atiradores teriam tirado a própria vida após o crime. 08 pessoas, sendo 02 funcionárias da escola, 05 estudantes e o tio de um dos criminosos, foram as outras vítimas do atentado arquitetado pela dupla. O massacre trouxe de volta a discussão a respeito da lei que regula a compra, venda, posse e porte de armamentos dentro do território brasileiro. Lei que é duramente criticada pelo presidente da Republica Jair Bolsonaro (PSL). O estatuto do desarmamento foi sancionado pelo presidente Lula da Silva(PT), em 2003, e endureceu as exigências para que um cidadão comum tenha acesso às armas. Enquanto parte da população é adepta ao pensamento de Bolsonaro de que é direito do povo ter acesso aos armamentos, outra parte se mostra contrária a essa ideia e defende a tese de que, com mais armas nas ruas, mais situações como a de Suzano(SP), serão registradas. É do conhecimento de todos que uma das principais promessas de campanha do presidente Jair Bolsonaro(PSL), era a luta pela revogação do estatuto do desarmamento. No início de seu governo, o presidente chegou, inclusive, a assinar um decreto que ampliou a relação de pessoas que podem se habilitar para ter uma arma de fogo em casa; e facilitou a comprovação de necessidade para manter o objeto em casa. Pelo visto, como não poderia ser diferente, o lamentável acontecimento de Suzano(SP), promete esquentar os diálogos sobre armas de fogo no Brasil. Só pra registrar, embora muito presente nas redes sociais, falando sobre o caso, até às 16:00 hs, o presidente Jair Bolsonaro ainda  não havia se pronunciado a respeito do atentado.

Fonte: 1News.com.br
Foto: reprodução/Gazeta Online / Isto É
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