O ex-presidente também expressou confiança na sua capacidade de transferir votos para outro nome se for preso ou impedido pela Justiça e não chegar às urnas. A informação é de Daniela Lima, na sua coluna Painel, da Folha de S.Paulo deste sábado.
Aliados de Lula sugeriram que sua defesa envie ao ministro Edson Fachin nova petição, defendendo urgência na análise do habeas corpus que o petista apresentou ao Supremo Tribunal Federal para evitar a prisão. Concluíram que não adianta insistir com a presidente do STF, Cármen Lúcia, que nem sequer aceita receber os advogados em audiência. Por isso o PT começou a buscar maneiras de convencer o relator da Lava Jato a romper o impasse.
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