Pela segunda vez consecutiva, desde a adoção do instituto da reeleição, o Rio Grande do Norte poderá não ter um governador candidato à reeleição.
Em queda livre nas pesquisas e com notória repulsa popular ao seu governo, Robinson Faria (PSD) dificilmente teimará contra os números e realidade.
Em 2014, sua antecessora Rosalba Ciarlini (DEM, hoje no PP), ainda se saracoteou para tentar a reeleição, mesmo com reprovação tendo chegado na capital a mais de 90% e no restando do estado à média de 82%.
Foi o comando partidário do DEM que não topou bancar a aventura. Com razão.
Sinal dos tempos.
Do Carlos Santos
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