O empresário Eike Batista foi condenado nesta terça-feira (10/11)pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) à inabilitação temporária de cinco anos para o exercício de cargo de administrador ou de conselheiro fiscal de companhia aberta, de entidade do sistema de distribuição ou de outras entidades que dependam de autorização ou registro na autarquia que regula o mercado de capitais. O julgamento de hoje foi o sétimo de 17 processos administrativos sancionadores da CVM envolvendo Eike e ex-executivos de diversas empresas do EBX. A condenação foi por unanimidade, com o voto favorável dos três diretores da CVM presentes, incluindo o relator, Pablo Renteria.
O advogado do empresário, Darwin Correa, do escritório PCPC, anunciou que recorrerá da decisão da autarquia ao Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional, o chamado Conselhinho. Com isso, a pena de inabilitação fica suspensa até o julgamento do recurso, em Brasília (DF)
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