Para fazer esse tipo de intervenção, a equipe médica, composta por 25
profissionais de várias especialidades, precisou de mais de oito anos
de preparação.
“Graças ao Heartmate 2, os pacientes que têm doenças cardíacas
terminais e que não podem receber um transplante por motivos como idade,
peso ou condição física, ou pela falta da cultura de doação de órgãos,
têm agora a oportunidade de ter uma vida normal e produtiva”, disse
Leonardo Salazar, um dos médicos que liderou a equipe.
De acordo com o especialista, atualmente há mais de 17 mil pessoas na
América do Norte, Europa e Ásia com esse dispositivo, implantado agora
pela primeira vez em um paciente na América do Sul.
Dados da Fundação Cardiovascular da Colômbia mostram que há cerca de 1
milhão de pacientes que sofrem de problemas cardíacos, causa de uma em
cada três mortes naturais no país. (Agência Lusa)
Via Blog Robson Pires
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