quarta-feira, 24 de julho de 2013

ADEUS DOMINGUINHO

Numa tarde bem tristonha
Gado muge sem parar
Lamentando seu vaqueiro
Que não vem mais aboiar
Não vem mais aboiar
Tão valente a cantar
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo
Ei, gado, oi
Bom vaqueiro nordestino
Morre sem deixar tostão
E o seu nome é esquecido
Nas quebradas do sertão
Nunca mais ouvirão
Seu cantar, meu irmão
Tengo, lengo, tengo, lengo, tengo, lengo, tengo 

NOSSO ETERNO DOMINGUINHOS.

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