O Consórcio Maracanã S/A,
formado pela construtora Odebrecht, pela IMX, de Eike Batista e pela
AEG, saiu na frente na concorrência para administrar o Maracanã durante
os próximos 35 anos. O grupo ofereceu outorga de R$ 5,5 milhões anuais
ao Estado do Rio, a serem pagos em 33 parcelas, totalizando R$ 181,5
milhões, A proposta é maior do que a oferecida pelo consórcio Complexo
Esportivo e Cultural do Rio, formado pela construtora OAS, pelo Stadion
Amsterdam N.V. e pela Lagardère Unlimited, único concorrente do grupo de
Eike, que foi de R$ 4,7 milhões por ano, também em 33 parcelas,
totalizando R$ 155,1 milhões.Os valores foram revelados nesta
terça-feira (16), após a segunda abertura de envelopes realizada pela
Comissão Especial de Licitação para a gestão do Complexo do Maracanã, em
sessão pública realizada no Palácio Guanabara
Via Blog Robson Pires
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