Em sessão tumultuada por protestos e com os votos mínimos
necessários, o deputado evangélico Marco Feliciano (PSC-SP, foto
abaixo) foi eleito nesta quinta-feira presidente da Comissão de Direitos
Humanos da Câmara.
Além de presidente da igreja Tempo de Avivamento e contrário ao
casamento gay e ao direito ao aborto, o parlamentar é uma figura
polêmica, alvo de processo por estelionato no Supremo Tribunal Federal,
acusado de ter faltado a um evento pelo qual recebeu pagamento.
Também responde a ação no STF por homofobia: foi denunciado no início
deste ano pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, que
considerou discriminação uma das mensagens de Feliciano no seu Twitter,
que dizia: “A podridão dos sentimentos dos homoafetivos leva ao ódio, ao
crime, à rejeição”.
Via Blog Robson Pires
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