“Não é o fim da Aids”, ponderou Loret, embora a expectativa dos
pesquisadores seja a de conseguir substituir os coquetéis de
antirretrovirais, cujos efeitos colaterais costumam ser bastante
incômodos, pela vacina.
“O alvo é uma proteína denominada Tat (transativador de transcrição
viral)”, acrescentou o professor, que apresentou em um hospital de
Marselha o teste clínico autorizado em 24 de janeiro pela Agência
Nacional de Segurança do Medicamento (ANSM).
Via Blog Robson Pires
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