Um estudo após o outro, têm mostrado preocupações crescentes sobre o impacto que essas lâmpadas podem ter sobre a saúde humana.
Há poucos dias, outra pesquisa demonstrou que o mercúrio liberado pelas lâmpadas fluorescentes compactas pode exceder os níveis seguros.
Nos EUA, alguns hospitais já estão substituindo as lâmpadas fluorescentes – não apenas as compactas – por um tipo de iluminação mais saudável.
Raios ultravioleta das lâmpadas
Agora, inspirados por um estudo europeu que fez alertas adicionais sobre a sensibilidade à luz, uma equipe de pesquisadores dos EUA analisou os impactos que a exposição aos raios ultravioletas emitidos pelas lâmpadas fluorescentes compactas podem ter sobre os tecidos da pele humana saudável.
Os resultados revelaram níveis significativos de UVC e UVA (raios ultravioleta C e A), que aparentemente se originam de fissuras nos revestimentos de fósforo das lâmpadas, que foram detectadas em todas as fluorescentes compactas analisadas.
Os pesquisadores compraram lâmpadas PL em vários locais diferentes e mediram a quantidade de emissões de raios ultravioleta (UV) e a integridade do revestimento de fósforo de cada bulbo.
Via Blog Robson Pires
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