“Geneticamente, o vitiligo e o melanoma são opostos polares. Algumas das variações genéticas que aumentam a probabilidade de que uma pessoa tenha vitiligo diminuem a do melanoma, e vice-versa”, explicou Spritz, em material de divulgação da universidade. O estudo analisou pouco menos de 3 mil pessoas com ascendência europeia nos Estados Unidos, com diferentes cores de olhos, e identificou 13 novos genes relacionados ao vitiligo. O vitiligo é uma doença autoimune, ou seja, o próprio sistema de defesa do corpo provoca a perda de pigmento. Pessoas com vitiligo também têm maior risco desenvolver outras doenças autoimunes, como diabetes tipo 1 e lúpus. Isso reforça a importância do estudo da genética do vitiligo, pois ele poderia explicar mais também sobre essas outras doenças.
G1 Via Rosbon Pires
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