De acordo com a matéria assinada pelo jornalista Heverton de Freitas, a ex-governadora Wilma de Faria (PSB), já tem uma condenação relativa a uma ação movida pelo Ministério Público Federal acusando-a de ter usado procuradores do município, portanto, pagos com recursos públicos, na defesa em um procedimento de investigação eleitoral, quando ainda era prefeita de Natal.
A ex-governadora é quem responde ao maior número de processos na Justiça por improbidade administrativa, diz a reportagem. Wilma citada por responde a outros dois processos por improbidade administrativa movidos este ano pelo Ministério Público. Num deles, ela é acusada pela construção de uma piscina no Colégio Diocesano de Caicó.
O MP a acusa pela destinação de R$ 30 mil de verbas da Fundação José Augusto para a construção de uma piscina na tradicional escola seridoense, sem licitação e sem qualquer fiscalização sobre a efetiva aplicação dos recursos, no que o MP classifica como uma “simbiose entre o Poder Público e a iniciativa privada”.
O outro processo é ainda mais recente. Nele, o Ministério Público acusa a ex-governadora e a filha dela, Ana Cristina Maia, além dos ex-secretários Wober Junior e Vagner Araújo por improbidade administrativa e pede a devolução de R$ 433 mil aos cofres públicos
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